quarta-feira, 27 de abril de 2011

“Deixe-me sonhar em paz, ou faça parte de meus sonhos”


Questionamentos inquestionáveis, fatos inaceitáveis, histórias mal contadas... Em meio a tudo isto só o que nos resta é continuar idealizando o fantasioso e impossível, afinal sonhar é uma das poucas coisas da vida que não nos é cobrado nenhum tipo de taxa monetária. Há quem diga que sonhar é para os fracos, eu digo que é pra quem tem o poder de elevar a mente muito mais além de toda esta lastimável realidade, afinal eu não sonho apenas eu corro atrás de tudo que é meu.
Fechar os olhos da alma e elevar a mente a lugares distantes, onde não se vende passaporte e não há barreira para imigrantes, a única fronteira que te separa de lá é o teu pessimismo e a tua vontade de ser o dono do mundo. Em contra partida abrir os olhos físicos é ter uma visão ampla do mundo, e dar passos mais firmes, com a convicção de quem sabe a que veio. Se os olhos são a janela da alma, a minha janela está bem aberta e o sol ilumina todo este cômodo parcialmente vazio e frio.
Grande parte de nossos sonhos tem um fio de realidade, até mesmo o mais louco deles. Não existe nada que não possa ser alcançado de olhos fechados, e tudo é possível quando a alma está aberta. O melhor de tudo isto é saber que o inimaginável pode ser real, e isto depende apenas de nós mesmos, sem fronteiras, sem limites, e nem prazo de validade. (quer dizer com exceção do relógio é o alerta de que a vida real lhe chama a viver). EU ODEIO você frustrador de sonhos, o mesmo que me tira o sono por diversas noites com seu som de “Tic-tac”, hoje vem até mim, me despertar de meu mundo perfeito.
O grande truque da vida é viver ao máximo tudo que lhe for permitido de olhos fechados, e continuar a concretizar tudo isto ao abrir dos olhos. Eu quero te tirar de meus sonhos e te trazer pra minha vida, esteja disposto a embarcar nesta viajem sem rumo e sem direção.

sábado, 23 de abril de 2011

“Sobre a linha do tempo, e o duelo de fogo”

Descrição do ambiente: sábado a noite, chove grosseiramente lá fora raios e trovões caem do céu sem parar, tirando o fascinante silencio de uma bela noite... Os últimos tempos tem sido um tanto quanto conturbados e entediantes, (isso para não dizer que minha mente passa por um transe de idéias, e confronto de objeções).
Nada é como antes, as coisas tem mudado de face mais rapidamente, e os dias presentes escrevem páginas de uma nova jornada, que farão parte de um breve futuro (ou não), afinal ninguém tem 100% de certeza de nada que se refira ao minuto seguinte. Um futuro pouco querido, ou um futuro brilhante e promissor... Não sei; prometi para si mesma que pagaria para ver tudo que me aguarda, sem promessas nem apostas inúteis.
Passado, presente e futuro, eles se confrontam tanto quanto minha mente. Viver a traçar um paralelo entre 3 linhas que estão distantes uma da outra, mas fazem parte de uma mesma reta, e de um jeito ou de outro dão as mãos ao se encontrarem dentro de uma mente cheia de lembranças. Eu sinto falta de tudo que um dia esboçou um sorriso em meus lábios,faço o meu melhor e vive o hoje intensamente como se não fosse existir um amanha, e deixo o resto nas mãos de quem entende mais sobre tempo do que eu.
Costumo me policiar ao máximo quanto a mim mesma: “Não faça nada que eu não faria se estivesse em seu lugar”. Todos nós travamos verdadeiros duelos para se auto convencer que grande parte das “sensações” não passam de MENTIRAS. O difícil é sair de uma dessas ileso sem um aranhão que seja. Tem horas que o orgulho acaba por vencer as “Mentiras mais verdadeiras”, que resolvem se hospedar em nossa mente como parasitas inoportunos. (To tentando tirar você do controle).
No final de tudo acaba que os piores erros que cometemos na vida são aqueles que nunca vieram a acontecer. Vamos ver quem vencerá este duelo emocionante entre fogo e faísca, não me importo de me lesionar por tanto que saía deste com as respostas que preciso.

terça-feira, 12 de abril de 2011

“Jogo de palavras”


Mais uma vez fico à sós com meu fiel amigo e companheiro dos últimos tempos, (não sejamos hipócritas da vida inteira, melhor assim), Quem é ele? Ah você sabe, e o conhece bem, quem é: os dígitos deste teclado, e seu espelho (tela), que reflete minha imagem quando vejo palavra por palavra posta como numa sopa de letrinhas.
Hoje eu quero é mais mergulhar nesta sopa e lançar dentro dela tudo que eu tenho a dizer, pra quem quer que seja, não me importa, que diferença faz você me ouvir ou não? Eu continuo sendo a mesma, que não vai mudar por um motivo vão.
Peso- te caro amigo apenas sinta tudo que o sol quer te dizer todos os dias quando você abre a janela, e o convida a entrar, então saiba que ele quer de você muito mais que um abrigo para se esconder. Quer ser o motivo de seu primeiro sorriso, que vai te fazer sair da porta para fora com um ar de quem quer vencer.
Eu consigo alcançar muitas coisas com palavras, consigo alcançar até eu mesma, mas eu não consigo alcançar você, porque todas as palavras do mundo não introduzem o que realmente quero dizer. Feche os olhos e abra seu coração deixe que ele te diga o que minhas palavras não foram capazes de dizer, deixe o sol entrar, e o silencio da manha te fazer ouvir, que dentro de você existe a mais bela das canções. (se colocar a mão no peito pode ouvi-la), e gritar bem alto: EU ESTOU VIVO!
Esse jogo de palavras não me cansa, quero sempre fazer parte deste, jogo a carta que eu quiser, a que me estiver na manga, se você puder calar minhas palavras mostre-me que seu jogo é melhor que o meu. Saberei a hora certa de dizer: - Você me venceu! Mas do que isto sei a hora certa de calar-me, até porque meus olhos falam muito mais que minha boca quando é simples o que quero dizer.
É difícil jogar caça-palavras, ainda mais se for comigo, o que você não precisa saber não ficará exposto assim tão nítido. Quer descobri o meu segredo então fique atento as cartadas deste jogo, não pisque sequer esteja pronto pra ver os sinais que eu jogarei sem perceber, até cair no seu jogo.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

“ATALHOS QUE TE LEVAM A PERDIÇÃO”


Quem já não optou por um atalho para fugir de um transito alarmante só para garantir que chegaria mais cedo em casa? Pois é mais a rua de trás pode estar muito mais congestionada que a avenida principal. Isso significa que nem sempre um atalho facilita a tua “ida para casa”.
Na vida ocorre exatamente a mesma coisa. Por diversas vezes pegamos atalhos desconhecidos, só para garantir que não teremos de cruzar mais uma vez com tudo aquilo que te nos faz sentir medo. E disparar o coração a ponto de deixar as pernas tremulas e a garganta seca, por perder os sentidos e a fala por uma fração de segundos que na sua mente são como anos de pavor e desespero... Agora recobrando a consciência, tenho certeza que pela sua cabeça se passou uma situação como esta descrita.
Se atalhos são apenas subterfúgios, para se esconder de seu verdadeiro “monstro”, pegue a próxima à direita e se perca em um lugar onde tenha certeza que sua “vida” estará a salvo. Tenho certeza que já ouviu de alguém esta pergunta: “-Se você se perdesse numa ilha deserta o que levaria com você?” Sabe qual a minha resposta para esta pergunta? –Poderia dizer que seria o meu netbook, apenas com um bloco de notas instalado nele, mas como sei que sua bateria não duraria mais que 2 horas, opto por algo mais vantajoso: Papel e caneta. Muitos papéis. Por que isso? –Porque teria certeza que, mesmo que se não fosse eu, mais encontrada com vida, teria deixado meu legado para alguém que haveria de ler tudo aquilo.
Acredito que na vida, muito mais do que se esquivar de nossos “vilões”, devemos enfrentá-los cara -a- cara, se possível for evitar um confronto que assim seja feito, mas não hesite em dar de cara com ele por algumas vezes, que seja apenas para ver a quanto anda sua auto estima, ou simplesmente errar mais uma vez por vontade própria unicamente para sentir tudo que faz correr adrenalina em suas veias.
“BEM VINDO AO MUNDO DE QUEM NÃO HESITA EM VIVER”