segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

“RELÓGIOS QUE TANTO ME ATORMENTAM”

Uma coisa que tira meu sono, é o barulho dos ponteiros do relógio (TIC-TAC, TIC-TAC), me faça dormir em uma cena de ação de um filme de guerra, mas não deixe um relógio na cabeceira de minha cama.
Isso porque este barulho significa que tudo continua em movimento e tempo todo, o tempo não para e nem espera por nós, ou seguimos o ritmo dos ponteiros ou ficamos para trás. ESCOLHA.
Cada volta completa do relógio, cada vez que os ponteiros se cruzam, significa que horas se passaram; -E o que eu fiz? Será que o nosso tempo é realmente bem aproveitado? Fazemos valer cada volta completa dos ponteiros?
Minutos e horas se transformam em Dias, meses, anos. Daí vai de cada um, saber aproveitá-los ou não, a escolha do amanha é feita hoje, e por mais incrível que pareça a soma dessas horas perdidas podem fazer MUITA diferença lá na frente, em um futuro breve.
O que mais me frustra é saber que planos sempre se confundem ao meio do caminho, e o relógio continua em seu ritmo acelerado. NÃO PARE! NÃO ME ESPERE! DEIXE QUE EU SIGA VOCE!
Por isso não deixe a vida passar por passar, dê sentido a cada segundo de existência da maneira que lhe torne bem consigo mesmo, (não importa como). Não se permita um dia olhar pela janela e ver quanto tempo se perdeu. FAÇA O QUE FOR MAS FAÇA O QUE TE FAZ FELIZ!
O tempo pode tanto ser nosso inimigo como aliado, vai de cada um saber adaptar-se à ele. Tempo Bom, Tempo Ruim, Tempo que não volta nunca mais, isso faz todo sentido do mundo quando olhamos para trás.
Porém o tempo nem sempre é a gente que faz, “Tudo tem seu tempo”, nada acontece fora dele, isso é o Dono do Tempo quem vai determinar.
Também não é preciso viver na paranóia contabilizando os minutos, mas sim tenha o objetivo de fazer deles os melhores e mais proveitosos possíveis de acordo com cada situação. As vezes o mínimo se torna GIGANTE, e o máximo Microscópico dentro de cada tempo.
Não fique parado faça do hoje o seu tempo de amanha, assim não haverá nada a se arrepender lá na frente, pois tudo esteve dentro do prazo de seu tempo, segundo o tempo de seu DONO.

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